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“Era um menino disciplinado e querido”, diz ex-professora de Rafael Winques

A primeira pessoa a prestar depoimento foi Ana Maristela que era professora de ciência e artes do menino

17/01/2023 11:06 - Destaques

Por volta das 10h desta segunda-feira (16), iniciaram os depoimentos do Caso Rafael. A mãe do menino Alessandra Dougokenski é acusada pela morte e hoje está no banco dos réus.

A primeira testemunha ouvida foi Ana Maristela, que era professora de Rafael durante o período escolar. Ela pediu para que o depoimento não fosse transmitido.

No início do seu depoimento ela relatou como era o comportamento do menino “Um menino muito inteligente, disciplinado, mas muito quieto”, destacou a professora com mais de 32 anos de magistério. Quando o menino desapareceu, ela procurou a mãe do garoto para ajudar nas buscas e percebia que Alexandra não estava aflita com o desaparecimento do menino. O depoimento durou aproximadamente 50 minutos.

O delegado Ercílio Raulineu prestou o seu depoimento logo em seguida. Ele é um dos principais responsáveis pelas investigações do caso. Conforme ele no primeiro momento, dez pessoas foram ouvidas no início do processo. Após a localização do corpo do menino, se chegou a cerca de 50 oitivas. O oficial da PC afirmou que nos primeiros relatos de Alexandra ela contou a ele que teria medicado o menino e a boca dele ficou roxa. Após, amarrou o seu pescoço e os pés e depois ela levou o corpo de Rafael até uma residência que fica próximo ao local.

Ao todo, serão 11 testemunhas que devem seguir com seus relatos na tarde desta segunda-feira (16). O conselho de sentença é formado por quatro mulheres e três homens, esses são os jurados que vão definir o futuro da ré.

Atuam na acusação os promotores de Justiça Michele Dumke Kufner, Diogo Gomes Taborda e Marcelo Tubino Vieira atuando em plenário.  O advogado Jean de Menezes Severo atua na defesa da ré.

Alexandra responde pelos crimes de homicídio qualificado (motivo torpe, motivo fútil, asfixia, dissimulação e recurso que dificultou a defesa), ocultação de cadáver, falsidade ideológica e fraude processual.

 

Planalto News

Fonte: Planalto News

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