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ECONOMIA: País vai parar novamente’, alerta líder de caminhoneiros após encarecimento do diesel

A alta anunciada pela Petrobras, nesta sexta-feira (17), para o diesel e gasolina a partir deste sábado (18) gerou revolta em diversos setores da sociedade, especialmente voltado ao transporte.

18/06/2022 14:18 - Destaques

Foto: Tânia Rêgo

A alta anunciada pela Petrobras, nesta sexta-feira (17), para o diesel e gasolina a partir deste sábado (18) gerou revolta em diversos setores da sociedade, especialmente voltado ao transporte.

Entre eles, o presidente da Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores), Wallace Landim, conhecido como Chorão, destacou que o grupo recebeu com “indignação a informação de nova alta dos combustíveis após 39 dias do último aumento”.

Além de criticar o atuação do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro da economia, Paulo Guedes, chorão alertou para os riscos de falta de diesel e greve.

“A verdade é que, de uma forma ou de outra, mantendo-se essa política cruel de preços da Petrobras, o país vai parar novamente. Se não for por greve, será pelo fato de se pagar para trabalhar. A greve é o mais provável. Essa luta não é só dos caminhoneiros, mas de todo o povo brasileiro”, complementa Chorão.

Já em nível estadual, a Fetrancesc (Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado de Santa Catarina) também, por meio de nota, demonstrou insatisfação com o aumento.

 

 

 

A alta anunciada pela Petrobras, nesta sexta-feira (17), para o diesel e gasolina a partir deste sábado (18) gerou revolta em diversos setores da sociedade, especialmente voltado ao transporte.

Entre eles, o presidente da Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores), Wallace Landim, conhecido como Chorão, destacou que o grupo recebeu com “indignação a informação de nova alta dos combustíveis após 39 dias do último aumento”.

 

Além de criticar o atuação do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro da economia, Paulo Guedes, chorão alertou para os riscos de falta de diesel e greve.

Foto: Tânia Rêgo

 

“A verdade é que, de uma forma ou de outra, mantendo-se essa política cruel de preços da Petrobras, o país vai parar novamente. Se não for por greve, será pelo fato de se pagar para trabalhar. A greve é o mais provável. Essa luta não é só dos caminhoneiros, mas de todo o povo brasileiro”, complementa Chorão.

Já em nível estadual, a Fetrancesc (Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado de Santa Catarina) também, por meio de nota, demonstrou insatisfação com o aumento.

 

“A mudança gera enorme impacto negativo na prestação de serviços do Transporte Rodoviário de Cargas do País, responsável pela logística de mais de 60% de tudo o que se produz e consome no Brasil”, destaca a federação.

De acordo com dados do Decope (Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas da NTC&Logística), o diesel representa até 60% do valor dos fretes nas cargas lotação.

A federação também alertou a necessidade de maior preocupação por parte da Petrobras e do governo federal em relação aos cuidados para reduzir a inflação e complementou afirmando que o transportador “chegou no seu limite”

“A Fetrancesc entende que em um momento de crise generalizada, a Petrobras e o governo federal deveriam ter uma preocupação maior para reduzir a inflação e equilibrar a economia”, complementa.

Por conta disso, a federação alega que o aumento resultará em um reajuste de 5% a 9% nos fretes e orienta a revisão do conceito de política de preços da paridade internacional.

Vale lembrar que a Petrobras anunciou na manhã desta sexta-feira o reajuste para o diesel e gasolina a partir de sábado. O valor médio de venda da gasolina terá alta de 5,2%. Para o diesel, o reajuste será de 14,3%.

A gasolina, que não sofria reajuste há 99 dias, passará de R$ 3,86 para R$4,06 por litro no preço vendido às distribuidoras. Já o diesel, que não era reajustado desde 10 de maio (39 dias), passará de R$4,91 para R$5,61 por litro.

Como resultado, as ações da Petrobras fecharam em queda de 2,9% no Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3). Além disso, a bolsa desceu abaixo dos 100 mil pontos.

 

Fonte: RS Agora

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